Adilson de Oliveira argumenta que estamos tão acostumados com os aparatos tecnológicos que, por vezes, nem paramos para pensar sobre como as coisas funcionam. Segundo o físico, por trás da maioria dos aparelhos que facilitam nossa vida hoje estão descobertas bastante antigas, relacionadas principalmente ao magnetismo.
Na empolgação pela estreia do novo episódio da saga Guerra nas Estrelas, Adilson de Oliveira compara realidade e ficção. Embora seja um filme de fantasia e, por isso, distante do que se vê nos estudos espaciais e no desenvolvimento das tecnologias, a película tem uma contribuição importante para a ciência: despertar a curiosidade sobre o espaço.
Adilson de Oliveira compara a Teoria da Relatividade Geral, de Albert Einstein, a grandes obras da música clássica. Na física, como na música, leva-se tempo para compor e para ser compreendido. O colunista aponta, ainda, qual a grande sinfonia que ainda precisa ser escrita para unificar o trabalho de Einstein aos que o sucederam.
Adilson de Oliveira reflete sobre a busca humana pelo conhecimento do cosmos, desde a Antiguidade. Nesse longo caminho a percorrer (e talvez nunca atingir o final), as leis da física são o aliado mais importante dos cientistas, afirma o autor em sua coluna de outubro.