1966. Publicada obra que ganharia vasta atenção da comunidade antropológica internacional. Ainda atual, instigante e amplamente reconhecido, o livro, escrito por uma das mais influentes antropólogas britânicas, mostra – ao analisar conceitos como tabu, impureza e infortúnio – de que forma o simbolismo é responsável não só por reforçar padrões e estruturas sociais, mas também por ordenar a experiência do cotidiano.