O texto “Ciência básica no centro da inovação”, publicado na coluna “Conexão Ciência e Saúde” da edição 419 da CH, discute as eventuais diferenças entre ciência básica e suas aplicações. A partir de dois exemplos biológicos, os autores concluem que toda aplicação da ciência (seja uma ciência aplicada ou uma tecnologia) utiliza conhecimentos da ciência básica que lhe dão suporte.

Os estudantes devem ler o texto “Ciência básica no centro da inovação” (CH 419). Em seguida, devem se separar em grupos menores para discutir as questões abaixo (as questões 1, 2 e 3 devem ser discutidas à luz dos itens 1 e 2 em “Recursos utilizados”, mais adiante). Por fim, sugerimos uma roda de conversa sobre as questões debatidas com a turma toda. 

• 1. Qual a diferença entre ciência básica e aplicada?
  2. Segundo o texto da coluna “Conexão Ciência e Saúde” de CH 419, é possível haver ciência aplicada (aquela que impulsiona inovações, avanços tecnológicos e traz benefícios para a sociedade) sem ciência básica? Explique.
  3. A partir do estudo sobre as proteínas do T gondii, reflita sobre como a ciência, tecnologia e sociedade influenciam seu cotidiano (professor, sugerimos que você leia o artigo do item “Explore  +”).
  4. Considere uma das três perguntas abaixo. Cada grupo responde a uma delas e apresenta suas conclusões para todos.
     1. Você já ouviu falar de Mendel, o padre do leste europeu que estudou ervilhas e estabeleceu as leis da hereditariedade? Seria possível saber da influência dos genes nas doenças hereditárias como o daltonismo e a hemofilia sem o trabalho de Mendel? Explique sua posição (dica: leia o recurso 3).
     2. Seria possível falar de aquecimento global de origem humana sem o trabalho de Dmitri Mendeleev sobre a tabela periódica em 1869? Explique sua posição (dica: leia o recurso 4; apenas os itens 1 e 6)
     3. Um pesquisador estuda o ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti. Essa pesquisa é básica ou tem aplicações práticas? Explique sua posição (dica: leia o recurso 5)