A física quântica, que lida com o microuniverso atômico e subatômico, promete revolucionar as comunicações. Pergunta procedente neste Ano Internacional da Ciência e das Tecnologias Quânticas: o Brasil será um agente ativo nessa nova era tecnológica?
Este é o Ano Internacional da Ciência e das Tecnologias Quânticas. Poder soar como tema para poucos. Mas os fenômenos quânticos e suas aplicações permeiam nosso cotidiano, trazendo bem-estar à sociedade. Mais: nos ensinam o valor da pesquisa em ciência básica.
Nascido na forma de um experimento mental, o emaranhamento quântico levou décadas até ser comprovado. Hoje, ao comemorarmos o Ano Internacional da Ciência e das Tecnologias Quânticas, esse fenômeno define a essência da física quântica
Os fenômenos do mundo macroscópico, em que vivemos, são bem diferentes daqueles que ocorrem com átomos e moléculas. Há uma sutil (e misteriosa) fronteira entre esses dois mundos, apresentada neste artigo, que comemora o Ano Internacional da Ciência e das Tecnologias Quânticas
Imagine o mundo atual sem o bronze, o latão ou o aço. Quase impossível. As ligas metálicas fazem parte da humanidade desde a Antiguidade. Hoje, o desenvolvimento dessas misturas de elementos químicos conta com ajuda importante: computação avançada e inteligência artificial
Em 1925, o físico Albert Einstein, um dos maiores cientistas de todos os tempos, desembarcava no porto do Rio de Janeiro. A viagem – que incluiu Argentina e Uruguai – deixou um legado importante: evidenciou a importância da pesquisa básica no meio acadêmico brasileiro