A religiosidade está associada a atos que promovam o bem-estar do outro? Como explicar a ambiguidade entre o discurso religioso de amor e as guerras e perseguições motivadas por crenças religiosas?

Muitas pessoas costumam associar a religião com atos de bondade de seus praticantes. No entanto, essa relação não tem se confirmado ao longo da história. Religiões ocidentais ou do Oriente Médio promoveram e continuam promovendo guerras santas e perseguições em nome de Deus.

Parece haver uma ambiguidade dentro da religiosidade em geral: fala-se de bondade, mas produz-se maldade. De um lado, vemos discursos de amor. De outro, homens e mulheres-bomba tiram vidas em grandes atentados ao redor do mundo. No Brasil, bancadas religiosas assumem partes importantes da política brasileira, proferindo discursos de ódio.

Essa ambiguidade realmente existe? Como podemos explicá-la? O que seria uma religiosidade em prol do outro? É possível uma religiosidade que promova o bem do outro? Participe! Suas dúvidas e seus comentários ajudarão na construção de um artigo para a CH.

Alexandre Marques Cabral
Departamento de Filosofia,
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Instituto Federal Colégio Pedro II

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