Cientista russo deu contribuições fundamentais para a ciência ao descobrir parte do mecanismo de funcionamento do sistema imune; por seu trabalho, ganhou o Prêmio Nobel de Medicina em 1908

Credito: Foto wikimedia commons

O ano era 1880, e o cientista russo Ilya Mechnikov – ou Élie Metchnikoff (1845-1916) – passava por momentos angustiantes. Sua segunda esposa, Olga Belokopytova, definhava a olhos vistos. Ela havia contraído febre tifoide, uma grave doença bacteriana ainda sem tratamento, já que os antibióticos só seriam descobertos décadas depois. A saúde de Mechnikov, que havia perdido sua primeira esposa para a tuberculose, também era frágil. Ele tinha problemas cardíacos, e sua visão dificultava o trabalho no microscópio. Devastado e em depressão, ele decidiu tirar a própria vida.

Leandro Lobo
Instituto de Microbiologia Paulo de Góes
Universidade Federal do rio de Janeiro

CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA ASSINANTES

Para acessar este ou outros conteúdos exclusivos por favor faça Login ou Assine a Ciência Hoje.

Seu Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Outros conteúdos desta edição

614_256 att-27650
614_256 att-55945
614_256 att-55919

Outros conteúdos nesta categoria

725_480 att-79821
614_256 att-79434
725_480 att-78705