Estudo encontra evidências de colágeno e possíveis restos de glóbulos vermelhos em seis fósseis de dinossauros de 75 milhões de anos. Os resultados sugerem que a preservação de estruturas orgânicas originais pode ser mais comum do que se pensa, relata Alexander Kellner em sua coluna de junho.
Espécie que se alimentava de plantas é descoberta em fase inicial da evolução desse grupo. O achado, tema da coluna de Alexander Kellner, demonstra que os hábitos alimentares desses dinossauros predominantemente carnívoros eram bem mais complexos do que se supunha.
Análise comparativa do volume cerebral de aves e dinossauros por meio de tomografia computadorizada mostra que o tamanho proporcionalmente grande desse órgão não é exclusividade das aves. O estudo, tema da coluna de Alexander Kellner, demonstra que a evolução do cérebro desses répteis é mais complexa do que se supunha.
O reconhecimento de características morfológicas associadas ao acasalamento em animais extintos tem gerado intenso debate entre pesquisadores, embora esses traços sejam amplamente observados na natureza nos dias atuais. Alexander Kellner aborda o tema em sua coluna.
Pesquisadores descobrem pequenos ossos e cascas de ovos de espécies herbívoras em camada de 190 milhões de anos na China. O achado, tema da coluna deste mês de Alexander Kellner, permitirá entender melhor o desenvolvimento embrionário desses répteis extintos.
Nova análise de fósseis encontrados na Tanzânia e guardados há décadas indica que eles podem pertencer ao mais antigo dinossauro conhecido. O estudo, tema da coluna de Alexander Kellner deste mês, sugere que a evolução desses animais foi mais lenta do que se supunha.
O número de novas espécies de dinossauros encontradas no Brasil aumentou mais de cinco vezes desde o início de 1999. Em sua coluna de outubro, Alexander Kellner faz um breve levantamento desses animais que viveram em nosso território e comenta as dificuldades de sua identificação.
Análise de ossos de ruminantes pode ajudar a entender a fisiologia dos dinossauros. O estudo, tema da coluna de julho de Alexander Kellner, derruba objeções à hipótese de que alguns desses répteis extintos seriam capazes de usar processos metabólicos para regular sua temperatura corporal.