Movimento liderado pela União Africana reivindica proporções mais justas no mapa-múndi. Mas existiria uma forma perfeita de representação do globo terrestre em um planisfério?
Movimento liderado pela União Africana reivindica proporções mais justas no mapa-múndi. Mas existiria uma forma perfeita de representação do globo terrestre em um planisfério?
CRÉDITO: HTTPS://CORRECTTHEMAP.ORG

Comparativo entre as projeções de Gerhard Mercator (1569), em azul, e Equal Earth,
considerada a mais justa, em vermelho
O desafio de representar com precisão a superfície da Terra sobre um plano remonta à Antiguidade. Essa tarefa se torna ainda mais complexa quando o objetivo é retratar todo o globo em um planisfério.
Ao longo da história, diferentes demandas impulsionaram a criação de projeções cartográficas capazes de viabilizar esse tipo de representação, sempre com a preocupação de controlar determinadas distorções e preservar algumas características do espaço.
Projeções cartográficas, cabe explicar, são sistemas de coordenadas construídos matematicamente, que permitem representar a superfície esférica do planeta em um plano, mantendo sob controle certas relações geométricas.
Para acessar este ou outros conteúdos exclusivos por favor faça Login ou Assine a Ciência Hoje.
Professor da USP e coordenador da Cátedra Unesco para a Sustentabilidade do Oceano, Alexander Turra destaca a importância da proteção ao ambiente marinho para regular temperatura da Terra, promover segurança alimentar, gerar energia limpa e fomentar economia azul
Como os átomos se juntam para formar moléculas? A resposta para essa pergunta teve que não só vencer dogmas – muitos deles, ainda ‘vivos’ –, mas também esperar pelo desenvolvimento de uma teoria que explicasse os fenômenos atômicos e moleculares.
Cientistas têm o dever de corrigir suas publicações sempre que necessário, mas essa prática ainda carrega um estigma. Aos poucos, essa cultura está mudando: as correções, principalmente, quando voluntárias e transparentes, estão sendo cada vez mais valorizadas
Coordenadora científica do MapBiomas e pesquisadora do Ipam, a ecóloga Julia Shimbo defende a ciência colaborativa, aberta e acessível como ferramenta para monitorar as mudanças no uso da terra e buscar soluções para reduzir o impacto da ação humana no ambiente
| Cookie | Duração | Descrição |
|---|---|---|
| cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
| cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
| cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
| cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
| cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
| viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |