O monitoramento da superfície da Terra em níveis de detalhes impensados até bem pouco tempo atrás nos faz refletir sobre o quanto queremos, de fato, sermos vistos.

Imersos na corrente geoinformacional que marca o século 21, estamos constantemente envolvidos com dados geoespaciais de naturezas diversas. Não à toa vivenciamos a era do Big Data.

O que as geoinformações têm em comum é o fato de apresentarem três componentes caracterizadoras do dado: a espacial, que lhe confere a localização; a temporal, que informa seu posicionamento no tempo; e a descritiva, que apresenta suas características. Todas podem variar bastante em detalhamento, mas, quando falamos das imagens de sensoriamento remoto e do avanço das tecnologias de observação da Terra, estamos focados em um conjunto geoinformacional bem típico, usado massivamente para a leitura e monitoramento da superfície terrestre.

Carla Madureira Cruz

Departamento de Geografia
Instituto de Geociências
Universidade Federal do Rio de Janeiro

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