Adaptação do algoritmo LandTrendr, que obtém dados a partir do satélite Landsat, permite entender a dinâmica das alterações da paisagem terrestre ao longo do tempo e identificar as regiões florestais que mais sofreram mudanças
Adaptação do algoritmo LandTrendr, que obtém dados a partir do satélite Landsat, permite entender a dinâmica das alterações da paisagem terrestre ao longo do tempo e identificar as regiões florestais que mais sofreram mudanças
CRÉDITO: LANDSAT 8 / NASA
O espaço e o tempo sempre fascinaram os estudos da humanidade. O físico alemão Albert Einstein (1879-1955) causou uma revolução ao propor que ambos os conceitos eram interdependentes e relativos ao estado de movimento de um observador. Para o geógrafo brasileiro Milton Santos (1926-2001), o espaço pode ser considerado um mosaico de elementos de diferentes eras, sendo o tempo um dos principais elementos para a sua compreensão. Dentro da área de geoinformação, o pesquisador brasileiro em geoinformática Gilberto Câmara destacou que a abordagem temporal é um novo paradigma no estudo das mudanças na superfície terrestre ao permitir que a variável tempo tenha destaque nas análises.
Devido ao aumento no número de dados disponíveis sobre a superfície da Terra, produzidos de forma contínua, e visto que essas informações estão cada vez mais acessíveis, vêm se ampliando os estudos com abordagem multitemporal. Essa análise permite identificar os diferentes tipos de uso, as alterações na cobertura, quando e como ela se transformou, se se estabilizou ou degradou, entre outros fatores. O cubo temporal de imagens da superfície da Terra, representado na figura 1, armazena a série de dados associados à resposta espectral da cobertura vegetal, os quais permitem reconstruir sua trajetória no tempo.
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Retratando a vida de duas jovens sírias obrigadas a fugir de seu país, o filme As nadadoras, disponível na Netflix, desponta como enunciador político das tramas do refúgio ao exibir tanto os efeitos da guerra quanto os de um regime de fronteiras cada vez mais hostil
Registros biológicos evolutivos permitem comprovar que todos os seres vivos da Terra derivam de um único ser vivo primordial, um ancestral comum universal que teria surgido há cerca de 4 bilhões de anos, resultando na diversificação e seleção de espécies.
A técnica de simulações moleculares, aliada à extrema capacidade de supercomputadores, é capaz de, partindo de ‘fotos’ dos átomos obtidas por raios X, fazer ‘filmes’ sobre o movimento desses constituintes da matéria. As aplicações desse poderoso método vão da gasolina renovável à infeção pelo coronavírus.
Quando pensamos em bactérias, logo nos vem à cabeça uma palavra: doença. Mas esses microrganismos podem ter papel importante para a indústria e o meio ambiente. Exemplo disso são as bactérias que ajudam a tratar um grande problema ambiental da atualidade: resíduos da mineração.
Longe de estar ultrapassado, o avanço fraudulento sobre terras alheias ou públicas, tão comum na época colonial, se mantém até hoje como uma prática constitutiva do espaço agrário, sendo o próprio Estado o responsável pela regularização e pelo amparo da dinâmica em curso.
Exames mostram que animal de um grupo caracterizado pela presença de ossos pontiagudos em torno do pescoço e nos ombros não era muito ativo e vivia de modo mais solitário, com poucas interações com outros membros de sua espécie
Tente imaginar o mundo sem a eletricidade. Impossível. Razão: ela é provavelmente o insumo mais importante da sociedade. A ciência a domou e a fez trabalhar em prol da humanidade. Um dos grandes desafios hoje é produzi-la sem poluir (ainda mais) o planeta
Até recentemente classificada como uma única espécie, a preguiça-de-coleira do Sudeste ganhou nova revisão taxonômica e passou a ser chamada Bradypus crinitus. Com a restrição da área de ocorrência e o desmatamento crescente da Mata Atlântica, seu risco de desaparecimento pode ser ainda maior.
Análise de milhares de exemplares de coleções científicas revela fatores que influenciam répteis sem patas a quebrarem a própria cauda como defesa. Serpentes e anfisbênias que vivem em climas mais quentes sofrem mais ataques de predadores
Como a Justiça Militar no Brasil lidou com os julgamentos políticos, dado o fato de que a ditadura editou leis de exceção, mas manteve a Constituição democrática de 1946? Estudo recente – baseado em milhares de horas de gravação – oferece nova perspectiva sobre o tema.
Proteína que atua como sensor da radiação ultravioleta A, a melanopsina pode ser um novo alvo terapêutico contra o câncer de pele mais letal. Associada classicamente apenas ao sentido da visão, sua nova função pode impactar o tratamento de um dos mais temidos tumores malignos.
Pesquisadores brasileiros mostram, com base em estudos genéticos, parentesco até agora inusitado entre espécies de plantas cujas frutas e madeira fazem parte de nossa culinária e economia. O trabalho revela a história evolutiva que contrasta com o conhecimento atual.
Pesquisadores brasileiros mostram que a sinergia entre satélites, big data, índices de vegetação e temperaturas superficiais pode ajudar a planejar e gerir recursos naturais do semiárido e da Caatinga, bem como prevenir danos irreversíveis a esses ambientes.
A neblina que encanta os turistas e moradores da cidade histórica mineira, além da água, pode incluir elementos químicos potencialmente poluentes, mas seu monitoramento regular pode contribuir para melhor conhecimento sobre a poluição
Pesquisa com trabalhadores de saúde mostra disparidades na contaminação por covid-19 relacionadas a determinantes sociais. Fatores como raça, escolaridade, renda, cargo e tipo de exposição estão significativamente associados à infecção pelo SARS-CoV-2
No mundo, a maioria dos surtos de doenças transmitidas por alimentos ocorre em residências. O Brasil não é exceção. Pesquisa mostra que boa parte dos domicílios do país tem práticas inadequadas de higiene, manuseio e armazenamento de alimentos.
Alguém te oferece uma guloseima, mas, se você esperar um pouco e não a comer, poderá ganhar seu doce preferido. O que você faria? Estudo fez teste semelhante com araras e papagaios, e os resultados foram interessantes – e intrigantes. Como explicar o comportamento dessas aves?
Onde e como são acelerados os raios cósmicos galácticos? Essa é uma pergunta já secular sobre esses núcleos atômicos ultraenergéticos que viajam pela Via Láctea e podem atingir a Terra. Agora, trabalho recente acrescenta dado importante para ajudar a responder a essa questão.
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