Após o incêndio de 2018 que atingiu o Museu Nacional (RJ), milhares de itens foram recuperados pela equipe de Resgate de Acervos, incluindo boa parte da coleção egípcia e, com ela, os remanescentes dos indivíduos mumificados
Após o incêndio de 2018 que atingiu o Museu Nacional (RJ), milhares de itens foram recuperados pela equipe de Resgate de Acervos, incluindo boa parte da coleção egípcia e, com ela, os remanescentes dos indivíduos mumificados
Pavimento com os escombros do colapso dos três andares do Museu Nacional no
local em que estava a sala da exposição da coleção egípcia
CRÉDITO: FOTO: PEDRO VON SEEHAUSEN
A exposição permanente do Egito antigo do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sempre teve grande visibilidade, com gerações de visitantes conhecendo um pouco da história desse riquíssimo acervo que chegou ao Rio de Janeiro ainda durante o Império do Brasil. No acervo exposto, encontravam-se quatro indivíduos completos mumificados, incluindo a famosa Sha-Amun-em-su, sacerdotisa que nunca teve seu esquife aberto, respeitando a vontade do imperador D. Pedro II.
Infelizmente, o incêndio de 2 de setembro de 2018 afetou todo o palácio do Museu Nacional, incluindo todos os espaços expositivos, reservas técnicas, bibliotecas, gabinetes e laboratórios. Após o terrível episódio, funcionários e colaboradores da instituição resgataram os acervos: milhares de peças de diversas coleções e o que restou das múmias do Egito antigo.
Os remanescentes humanos transformados pelo fogo e os pavimentos do palácio passaram a ser estudados como pesquisa de doutorado em Arqueologia no Museu Nacional. Este texto traz informações atualizadas sobre o estado de preservação e as descobertas bioantropológicas das múmias resgatadas.
Sala da exposição egípcia antes do incêndio de 2018, onde é possível identificar a esquife de Sha-Amun-em-su no centro
CRÉDITO: FOTO: VICTOR GUIDA
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