Alguém, por descuido, trocou os rótulos de caixas contendo bolas coloridas. Agora, como voltar a pôr ordem nessa bagunça? Tarefa impraticável? A matemática, com base em sua bela simplicidade e lógica, entra em cena para nos ajudar na reorganização
Alguém, por descuido, trocou os rótulos de caixas contendo bolas coloridas. Agora, como voltar a pôr ordem nessa bagunça? Tarefa impraticável? A matemática, com base em sua bela simplicidade e lógica, entra em cena para nos ajudar na reorganização
CRÉDITO: ILUSTRAÇÃO MARCELO BADARI
Vamos nos divertir com um ‘jogo de lógica’. Imagine que você tenha três caixas, cada uma delas com duas bolas. A primeira contém duas bolas azuis; a segunda, uma bola azul e uma branca; e a terceira, duas bolas brancas.
As caixas estão rotuladas com as cores das bolas, mas… todos os rótulos estão trocados. Você pode escolher uma caixa e pegar uma bola sem ver a outra. Pergunta: quantas ‘análises’ desse tipo você tem que fazer para saber quais as cores das bolas em cada caixa?
À primeira vista, pode parecer quase impossível – afinal, você está pegando bolas ao acaso em cada caixa. Será que há um método para resolver esse mistério das cores?
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A física quântica, que lida com o microuniverso atômico e subatômico, promete revolucionar as comunicações. Pergunta procedente neste Ano Internacional da Ciência e das Tecnologias Quânticas: o Brasil será um agente ativo nessa nova era tecnológica?
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Os fenômenos do mundo macroscópico, em que vivemos, são bem diferentes daqueles que ocorrem com átomos e moléculas. Há uma sutil (e misteriosa) fronteira entre esses dois mundos, apresentada neste artigo, que comemora o Ano Internacional da Ciência e das Tecnologias Quânticas
A mecânica quântica, teoria que lida com os fenômenos do diminuto universo molecular, atômico e subatômico, não só nos proporcionou tecnologias hoje indispensáveis para nosso cotidiano. Ela nos obrigou a reformular aquilo que entendemos como realidade
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