A cartografia promove a democracia quando a geoinformação é usada pelas comunidades para se posicionarem e tomarem em suas mãos decisões sobre a governança de seus territórios. Popularizados a partir da década de 1980, os mapas participativos – produzidos por comunidades, com ênfase para povos tradicionais – apresentam a expressão coletiva da reivindicação pelos direitos à terra e estão cada vez mais acessíveis graças à expansão da internet e aos avanços na geoinformação.