Departamento de Física
Universidade Federal de São Carlos (SP)

Há cerca de 100 anos, físicos renomados imaginaram experimentos com ‘gatos-zumbis’ e ‘ações fantasmagóricas’ para criticar o que consideravam profundas estranhezas de uma teoria então recém-desenvolvida, a mecânica quântica, que lida com os fenômenos do diminuto mundo atômico e subatômico 

CRÉDITO: ADODE STOCK

Gatos são bichos adoráveis. São inteligentes, independentes e, por vezes, muito amorosos. Temos um. Ele se chama… Einstein! Razão do nome: quando ele chegou – com seus olhos azuis e pelo branco todo espichado –, fez minha mulher se lembrar do físico mais famoso do mundo – e, claro, do outro físico que ela conhece bem. Como um bom gato, Einstein adora testar a gravidade, derrubando objetos sempre que possível.

Há um gato de físico muito famoso. O bichano nunca existiu, mas se tornou fundamental para compreender uma das mais fascinantes teorias da física, a mecânica quântica, que lida com os fenômenos nas dimensões atômicas e subatômicas.

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