Diretora da Anistia Internacional Brasil (AIB), Jurema Werneck destaca que preservar as vidas e a dignidade de todas as pessoas ainda é um grande desafio, apesar dos avanços obtidos com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 1948
Diretora da Anistia Internacional Brasil (AIB), Jurema Werneck destaca que preservar as vidas e a dignidade de todas as pessoas ainda é um grande desafio, apesar dos avanços obtidos com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada em 1948
CRÉDITO: DIVULGAÇÃO/ ANISTIA
INTERNACIONAL BRASIL

O símbolo da Anistia Internacional, uma vela cercada de arame farpado, é inspirado num provérbio chinês que diz que mais vale acender uma vela do que maldizer a escuridão. Para Jurema Werneck, diretora-executiva da Anistia Internacional Brasil, há sempre algo que pode ser feito, mesmo quando tudo ao redor parece ruim. Mesmo que agora, 75 anos depois de proclamada a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em uma Assembleia Geral das Nações Unidas, em dezembro de 1948, pareça haver pouco a se comemorar e ainda muitos desafios à frente.
Para Jurema, o maior avanço trazido com a declaração foi o impulso à criação de uma mente política da sociedade e das organizações que embasa a luta por direitos que persistem sendo privilégios de pequenos grupos. Na Anistia, as pautas são múltiplas, como causa indígena, segurança pública, luta por um ambiente saudável e combate à violência contra a população negra. “O direito precisa ser de todo mundo sem exceção, e todo mundo sem exceção pode fazer alguma coisa para garantir o direito de todo mundo”, diz Jurema, lembrando a campanha da Anistia, “Escreva por direitos”, em que a organização insta as pessoas a redigir cartas reivindicando direitos como forma de pressão às autoridades.
Para acessar este ou outros conteúdos exclusivos por favor faça Login ou Assine a Ciência Hoje.
Você já deve ter visto uma abelha carregando pólen ou um beija-flor sugando néctar de uma flor. Mas grande parte dessas interações no reino vegetal é invisível: elas se dão por meio de associações com bactérias e fungos do solo.
Este tem sido o ano mais quente da história. O Brasil foi assolado, até agora, por oito ondas de calor insuportável. Mas isso tem a ver com o aquecimento global? A resposta dos cientistas: sim, há nisso um peso significativo das mudanças climáticas.
Espécies que ocorrem fora de sua área de distribuição natural e que crescem de modo agressivo – muitas vezes introduzidas num local pela atividade humana – causam graves danos ambientais, econômicos e à saúde humana, e merecem a atenção criteriosa dos gestores
Com uma injeção de nanopartículas lipídicas, obtidas a partir da técnica CRISPR-Cas9, já é possível tratar a hipercolesterolemia familiar – alteração genética transmitida por pai ou mãe que dificulta a eliminação do ‘mau colesterol’, cujo acúmulo no organismo causa doenças cardiovasculares.
Pesquisadores chineses e brasileiros descreveram o mais completo réptil alado de um grupo raro denominado Chaoyangopteridae, que foi encontrado em rochas de cerca de 125 milhões de anos e celebra duas décadas de colaboração entre os dois países na paleontologia
Professor da USP e coordenador da Cátedra Unesco para a Sustentabilidade do Oceano, Alexander Turra destaca a importância da proteção ao ambiente marinho para regular temperatura da Terra, promover segurança alimentar, gerar energia limpa e fomentar economia azul
Sete anos depois do incêndio, o diretor da instituição, Alexander Kellner, celebra o sucesso da reabertura temporária como um marco da reconstrução e destaca desafios: mais diálogo com a sociedade, mostras digitais, relevância para novas gerações e o recebimento de recursos prometidos
Presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), a biomédica Helena Nader explica impacto de pesquisas e projetos científicos na sociedade e afirma que, da teoria à aplicabilidade, resultados demandam tempo: ‘Não é o retorno do dia seguinte’
Para a CEO da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, Ana Toni, o multilateralismo deve direcionar as negociações da cúpula marcada para novembro em Belém (PA) na busca por menos promessas e mais ações contra a crise ambiental
Pesquisador do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, Paulo Moutinho alerta para aumento de queimadas, desmatamento e grilagem nas ‘florestas públicas não destinadas’, áreas do tamanho da Espanha, de propriedade dos governos federal e estaduais, ainda sem uso definido
Para Gislene Santos, professora da UFRJ e coordenadora do Grupo de Estudos em Espaço e População (GePop), política de tolerância zero nas fronteiras ditada por Donald Trump vai expor migrantes, inclusive brasileiros, a maior violência e risco
Relatório da Academia Brasileira de Ciências (ABC) dimensiona gravidade de fenômeno acentuado na pandemia e defende liderança de pesquisadores, em conjunto com educação científica e midiática, como armas cruciais de prevenção e combate.
| Cookie | Duração | Descrição |
|---|---|---|
| cookielawinfo-checkbox-analytics | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics". |
| cookielawinfo-checkbox-functional | 11 months | The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional". |
| cookielawinfo-checkbox-necessary | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary". |
| cookielawinfo-checkbox-others | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other. |
| cookielawinfo-checkbox-performance | 11 months | This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance". |
| viewed_cookie_policy | 11 months | The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data. |